quinta-feira, 20 de março de 2014

 Atividade: Um história para toda a turma
1) O professor entrega a história abaixo solicitando a leitura da mesma.
  http://www.monica.com.br/i-home.htm Turma da Mônica - Página Semanal 340 
2) Em seguida o professor propõe uma discussão a partir das questões:
a) Quem é o personagem dessa história?
b) Que características ele possui?
c) Em sua opinião, porque ele fala desse jeito?
 d) Em sua opinião, esse personagem fala errado? Por quê?
OBS: É importante enfatizar para os alunos que esse personagem, linguisticamente  não fala errado e sim de acordo com o meio onde vive.
3) Após a discussão anterior o professor organiza a turma em grupos e entrega a cada um deles uma das orientações abaixo:
1º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um autor de livros infantis.
2º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um professor.
3º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um médico.
4º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um jornalista.
5º grupo: O grupo deverá dizer a fala do Chico como se fosse um prefeito.
4) O professor socializa as produções dos grupos e faz os comentários necessários.

segunda-feira, 17 de março de 2014

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A cigarra e a formiga 

Atividade de pontuação 


Atividade: No texto abaixo troque os □ por um sinal de pontuação, segundo a tabela com o número de vezes que cada sinal ocorre:

Vírgula
7
Dois-pontos
5
Ponto de interrogação
4
Ponto de exclamação
2
Reticiências
1
Travessão
4
Ponto final
5



A cigarra e a formiga



Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de comida□ Depois de uma chuvarada□ os grãos tinham ficado molhados□ De repente aparece uma cigarra□
 
   □Por favor□ formiguinhas□ me deem um pouco de comida□
 
As formigas pararam de trabalhar□ coisa que era contra seus princípios□ e perguntaram□
 
   □Mas por que□ O que você fez durante o verão□ Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno□
 
Falou a cigarra□
 
   □Para falar a verdade□ não tive tempo□ Passei o verão todo cantando□
Falaram as formigas:
 
   □Bom□ Se você passou o verão todo cantando□ que tal passar o inverno dançando□ E voltaram para o trabalho dando risadas□ 
Moral da história□ Os preguiçosos colhem o que merecem□

(Fábula de ESOPO)

Resposta:

 
A cigarra e a formiga
 
Num belo dia de inverno as formigas estavam tendo o maior trabalho para secar suas reservas de comida. Depois de uma chuvarada, os grãos tinham ficado molhados. De repente aparece uma cigarra:
- Por favor, formiguinhas, me dêem um pouco de comida!
As formigas pararam de trabalhar, coisa que era contra seus princípios, e perguntaram:
-Mas por que? O que você fez durante o verão? Por acaso não se lembrou de guardar comida para o inverno?
Falou a cigarra: 
-Para falar a verdade, não tive tempo. Passei o verão todo cantando!
Falaram as formigas:
-Bom... Se você passou o verão todo cantando, que tal passar o inverno dançando? E voltaram para o trabalho dando risadas.

Moral da história:Os preguiçosos colhem o que merecem.
Fábula de ESOPO

ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO E AS FUNÇÕES DA LINGUAGEM - II


2 – FUNÇÕES DA LINGUAGEM

Conforme o efeito pretendido, um dos elementos da comunicação (emissor, receptor, mensagem, referente, canal ou código) será sempre mais enfatizado do que os outros. Depreende-se daí uma função da linguagem predominante.



a) Função emotiva ou expressiva: Está centrada no emissor, na 1ª pessoa (eu). Expressa os sentimentos de quem fala em relação àquilo de que está falando:
Exemplo: Estou muito feliz.    / Este jantar está excelente.

b) Função conativa: está centrada na 2ª pessoa (tu). É dirigida ao receptor com o objetivo de influenciá-lo a fazer ou a deixar de fazer alguma coisa. Exprime-se através do vocativo (chamamento) e do imperativo (verbos que expressam ordem ou pedido). Função muito utilizada em campanhas publicitárias.
Exemplo: Não deixe de ver aquele filme amanhã.
   Venha aqui, menino.

c) Função poética: é a função que realça a elaboração e caracteriza-se pela criatividade da linguagem. Percebe-se um cuidado especial na organização da mensagem através da exploração das figuras de linguagem, do ritmo, das sonoridades, etc.
Exemplo:
girafas
          africanas
                  como meus avós
                            quem me dera
                                       ver o mundo
                                                   tão alto
                                                          quanto vós       ( Paulo Leminski)

d) Função referencial: ocorre toda vez que a mensagem faz referência a acontecimentos, fatos, pessoas, animais ou coisas, com o objetivo de transmitir informações.
Exemplo: O tempo amanhã estará nublado.
                  Ela abriu a porta, entrou, sentou-se na poltrona e sorriu

e) A função fática ocorre quando o emissor deseja verificar se o canal de comunicação está funcionando ou se ele está sendo compreendido pelas pessoas que o ouvem:
ex: “ alô!”, “ entenderam?”.

é também a função empregada, quando no decorrer de uma conversa, emitimos sons:
ex: “ heim! “, “ hum-hum!”.

e além de ser utilizada para testar o canal, a função fática ocorre também quando o emissor quer iniciar uma comunicação:
ex: - olá! como vai? – perguntou o homem de olhos empapuçados

ou quando visa prolongar o contato com seu receptor:
ex: - ela não desanima nunca.....você concorda? não acha?

ou quando deseja interromper o ato de comunicação:
ex: - qualquer dia, amigo, eu volto a te encontrar.
        qualquer dia, amigo, a gente vai- se encontrar.

E em alguns casos, percebe- se que a única preocupação do emissor é manter o contato com o destinatário ou testando o canal com frases do tipo: “veja bem” ou “olha...” ou “compreende?”. Essa preocupação com o contato caracteriza-se função fática.

Um bom exemplo do emprego são as conversas no telefone pontuadas por expressão do tipo: “esta me ouvindo?” ou “ sim...sei...”  em que se testa o canal ( no caso, a linha telefônica).

Antes de começar um filme, pessoas dialogam com o espectador por alguns segundos, ou seja, também estão testando o canal, que no caso, sempre aparece uma tela com cores diferenciadas e um apito toca, fazendo com que o espectador ajuste sua imagem e o volume para ter um bom filme.

Também temo o famoso “plim-plim!” da rede globo, que na verdade tem a função específica de chamar a atenção do espectador (que se distraiu durante o intervalo comercial) para o canal, no caso a televisão.

f) Função Metalinguística: caracterizada pela preocupação com o código. Pode ser definida como a linguagem que fala da própria linguagem, ou seja, descreve o ato de falar ou escrever. A linguagem (o código) torna-se objeto de análise do próprio texto. Os dicionários e as gramáticas são repositórios de metalinguagem.


Exemplos: “Lutar com palavras é a luta mais vã. Entretanto lutamos mal rompe a manhã. São muitas, eu pouco. Algumas, tão fortes como o javali. Não me julgo louco. Se o fosse, teria poder de encantá-las. Mas lúcido e frio, apareço e tento apanhar algumas para meu sustento num dia de vida. Deixam-se enlaçar, tontas à carícia e súbito fogem e não há ameaça e nem há sevícia que as traga de novo ao centro da praça.” Carlos Drummond de Andrade

Nesse poema, Drummond escreve um poema sobre como escrever poemas. Ou seja, a criação literária fala sobre si mesma.

Um outro exemplo é quando um cartunista descreve o modo como ele faz seus desenhos em um próprio cartum; ele demonstra o ato de fazer cartuns e como são feitos.

Questões:

01. Reconheça nos textos a seguir, as funções da linguagem:

a) "O risco maior que as instituições republicanas hoje correm não é o de se romperem, ou serem rompidas, mas o de não funcionarem e de desmoralizarem de vez, paralisadas pela sem-vergonhice, pelo hábito covarde de acomodação e da complacência. Diante do povo, diante do mundo e diante de nós mesmos, o que é preciso agora é fazer funcionar corajosamente as instituições para lhes devolver a credibilidade desgastada. O que é preciso (e já não há como voltar atrás sem avacalhar e emporcalhar ainda mais o conceito que o Brasil faz de si mesmo) é apurar tudo o que houver a ser apurado, doa a quem doer." (O Estado de São Paulo)

b) O verbo infinitivo
     Ser criado, gerar-se, transformar
     O amor em carne e a carne em amor; nascer
     Respirar, e chorar, e adormecer
     E se nutrir para poder chorar

     Para poder nutrir-se; e despertar
     Um dia à luz e ver, ao mundo e ouvir
     E começar a amar e então ouvir
     E então sorrir para poder chorar.

     E crescer, e saber, e ser, e haver
     E perder, e sofrer, e ter horror
     De ser e amar, e se sentir maldito

     E esquecer tudo ao vir um novo amor
     E viver esse amor até morrer
     E ir conjugar o verbo no infinito... (Vinícius de Morais)
 
c) "Para fins de linguagem a humanidade se serve, desde os tempos pré-históricos, de sons a que se dá o nome genérico de voz, determinados pela corrente de ar expelida dos pulmões no fenômeno vital da respiração, quando, de uma ou outra maneira, é modificada no seu trajeto até a parte exterior da boca." (Matoso Câmara Jr.)

d) " - Que coisa, né?
       - É. Puxa vida!
       - Ora, droga!
       - Bolas!
       - Que troço!
       - Coisa de louco!
       - É!"

e) "Fique afinado com seu tempo. Mude para Col. Ultra Lights."

f) "Sentia um medo horrível e ao mesmo tempo desejava que um grito me anunciasse qualquer acontecimento extraordinário. Aquele silêncio, aqueles rumores comuns, espantavam-me. Seria tudo ilusão? Findei a tarefa, ergui-me, desci os degraus e fui espalhar no quintal os fios da gravata. Seria tudo ilusão?... Estava doente, ia piorar, e isto me alegrava. Deitar-me, dormir, o pensamento embaralhar-se longe daquelas porcarias. Senti uma sede horrível... Quis ver-me no espelho. Tive preguiça, fiquei pregado à janela, olhando as pernas dos transeuntes." (Graciliano Ramos)

g) " - Que quer dizer pitosga?
       - Pitosga significa míope.
       - E o que é míope?
       - Míope é o que vê pouco."
 

02. No texto abaixo, identifique as funções da linguagem:

 "Gastei trinta dias para ir do Rossio Grande ao coração de Marcela, não já cavalgando o corcel do cego desejo, mas o asno da paciência, a um tempo manhoso e teimoso. Que, em verdade, há dois meios de granjear a vontade das mulheres: o violento, como o touro da Europa, e o insinuativo, como o cisne de Leda e a chuva de ouro de Dânae, três inventos do padre Zeus, que, por estarem fora de moda, aí ficam trocados no cavalo e no asno." (Machado de Assis)


03. Descubra, nos textos a seguir, as funções de linguagem:

a) "O homem letrado e a criança eletrônica não mais têm linguagem comum." (Rose-Marie Muraro)

b) "O discurso comporta duas partes, pois necessariamente importa indicar o assunto de que se trata, e em seguida a demonstração. (...) A primeira destas operações é a exposição; a segunda, a prova." (Aristóteles)

c) "Amigo Americano é um filme que conta a história de um casal que vive feliz com o seu filho até o dia
em que o marido suspeita estar sofrendo de câncer."

d) "Se um dia você for embora
      Ria se teu coração pedir
      Chore se teu coração mandar." (Danilo Caymmi & Ana Terra)

e) "Olá, como vai?
      Eu vou indo e você, tudo bem?
      Tudo bem, eu vou indo em pegar um lugar no futuro e você?
      Tudo bem, eu vou indo em busca de um sono tranqüilo..." (Paulinho da Viola)
 
Texto para as questões 04 e 05
Poética
Que é poesia?
uma ilha
cercada
de palavras
por todos os lados
Que é um poeta?
um homem
que trabalha um poema
com o suor do seu rosto
Um homem
que tem fome
como qualquer outro
homem.      
(Cassiano Ricardo)

04. Quais as funções da linguagem predominantes no poema anterior?
 

05. Aponte os elementos que integram o processo de comunicação em Poética, de Cassiano Ricardo.
 

06. Historinha I

     
Historinha II

   
Qual a função da linguagem comum às duas historinhas?
 

07. (CESUPA - CESAM - COPERVES) Segundo o lingüísta Roman Jakobson, "dificilmente lograríamos (...) encontrar mensagens verbais que preenchem uma única função... A estrutura verbal de uma mensagem depende basicamente da função predominante".

 "Meu canto de morte
Guerreiros, ouvi.
Sou filho das selvas
Nas selvas cresci.
Guerreiros, descendo
Da tribo tupi.
Da tribo pujante,
Que agora anda errante
Por fado inconstante.
Guerreiros, nasci:
Sou bravo, forte,
Sou filho do Norte
Meu canto de morte,       
Guerreiros, ouvi."
(Gonçalves Dias)
    
Indique a função predominante no fragmento acima transcrito, justificando a indicação.
 
 
08. (PUC - SP)
"Com esta história eu vou me sensibilizar, e bem sei que cada dia é um dia roubado da morte. Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida. As palavras são sons transfundidos de sombras que se entrecruzam desiguais, estalactites, renda, música transfigurada de órgão. Mal ouso clamar palavras a essa rede vibrante e rica, mórbida e obscura tendo como contratom o baixo grosso da dor. Alegro com brio. Tentarei tirar ouro do carvão. Sei que estou adiando a história e que brinco de bola sem bola. O fato é um ato? Juro que este livro é feito sem palavras. É uma fotografia muda. Este livro é um silêncio. Este livro é uma pergunta." (Clarice Lispector)
 
A obra de Clarice Lispector, além de se apresentar introspectiva, marcada pela sondagem de fluxo de
consciência (monólogo interior), reflete, também, uma preocupação com a escritura do texto literário.

Observe o trecho em questão e aponte os elementos que comprovam tal preocupação.
 

09. (FATEC) O senão do livro

COMEÇO a arrepender-me deste livro. Não que ele me canse; eu não tenho que fazer; e, realmente, expedir alguns magros capítulos para esse mundo sempre é tarefa que distrai um pouco da eternidade. mas o livro é enfadonho, cheira a sepulcro, traz certa contração cadavérica, vício grave, e aliás ínfimo, porque o maior defeito deste livro és tu, leitor. Tu tens pressa de envelhecer, e o livro anda devagar; tu amas a narração direta e nutrida, o estilo regular e fluente, e este livro e o meu estilo são como os ébrios, guinam à direita e à esquerda, andam e param, resmungam, urram, gargalham, ameaçam o céu, escorregam e caem...
Este trecho revela o estilo de:
 
a) MANUEL ANTONIO DE ALMEIDA, ao usar uma linguagem apelativa, direcionada à reflexão
crítica da obra romântica.

b) GRACILIANO RAMOS, ao revelar a quebra da ordem cronológica da narrativa de suas obras,
como reflexo coerente da instabilidade psicológica e espacial de suas personagens.

c) MACHADO DE ASSIS, ao questionar o leitor quanto à linha lógica e impositiva do tempo velho da
obra literária e, ao mesmo tempo, conscientizá-lo de um novo modo de ler.

d) LIMA BARRETO, ao retratar o estilo incoerente de suas personagens em seus atos de loucura.

e) CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, ao especular o tempo e a qualidade de vida do homem
(leitor) em interação com o tempo da narrativa.
 

Resolução:

01. a) função referencial                                           b) função poética
       c) funções referencial e metalinguística              d) função fática
       e) função conativa                                             f) função emotiva
       g) função metalinguística


02. Função emotiva

03. a) função referencial                                         
       b) função referencial
       c) funções referencial e metalinguística      
       d) função poética
       e) função fática


04. Funções poética e metalinguística.

05. Código, emissor e mensagem.

06. Função metalinguística, último quadro de cada historinha.
  

07. Função emotiva - predominância de 1ª pessoa.

08. Nesse fragmento de Clarice Lispector, além da preocupação introspectiva em fisgar elementos interiores, profundos, beirando uma revelação epifânica transcendental, há também a preocupação constante com a  própria escritura do texto literário, usando-se a função metalingüística.
  A discussão ou abordagem da tessitura narrativa aparece em passagens como: "As palavras são sons transfundidos de sombras que se entrecruzam desiguais, estalactites, renda, música transfigurada de órgão. Mal ouso clamar palavras a essa rede vibrante e rica (...)", "Sei que estou adiando a história e que brinco de bola sem bola. O fato é um ato? Juro que este livro é feito sem palavras (...)" e "Eu não sou um intelectual, escrevo com o corpo. E o que escrevo é uma névoa úmida".


09. C



terça-feira, 4 de dezembro de 2012


Se eu fosse um cachorro...
Folhinha de São Paulo, 30 de Abril de 2011
... teria um nariz afinado e  
ouviria sons que os humanos
nem imaginam que existem!


Os cachorros são, talvez, o bicho com maior variedade conhecida: dependendo da raça, parecem um ratão ou um pônei.
Os cientistas contam que essa variedade foi provocada por sua “amizade” com os seres humanos. Os homens, ao longo de séculos, induziram cruzamentos entre os animais, até criar as raças caninas.
Se você fosse um cão, não ganharia ovos de Páscoa. É  que o chocolate tem uma substância que o organismo dele mal consegue digerir. E pode matar.
Parente dos lobos, os cachorros têm um nariz afinado. Acredita-se que consigam identificar cheiros em concentrações cem mil vezes menores que os humanos. Conseguiu imaginar o que isso significa? Nem eu!
A umidade das narinas é fundamental para o cão perceber o mundo pelo focinho. Ou seja, uma mãe-cachorro nunca mandaria seu filho assoar o nariz!
O mundo que esse animal enxerga é menos colorido que o nosso: não consegue perceber, por exemplo, o vermelho e o verde. Mas ouve sons que os humanos nem sequer sonham que existem. E mais: têm músculos nas orelhas que permitem que elas se movam para posições que você nem imagina!
POPULAÇÃO CANINA
Acredita-se que existam cerca de 400 milhões de cachorros no mundo!
CACHORRO-QUENTE
Em países como Coreia, China e Vietnã, há pratos que levam carne de cachorro como ingrediente. Estima-se que, na Ásia, entre 13 milhões e 16 milhões de cães sejam levados para a panela a cada ano. Socorro!
AMIZADE LONGA
Há divergências sobre quando começou a “amizade” entre humanos e cães. Mas isso ocorreu há pelo menos 15 mil anos.
Após ler o texto informativo, faça o que se pede. Em se tratando de perguntas, dê respostas completas, em seu caderno.
1) O que os cientista contam sobre a diversidade dos cachorros?
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2) Descreva as características dos cachorros, conforme esse texto.
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3) A carne dos caninos é apreciada em quais países? O que você pensa a esse respeito?
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4) Pesquise para descobrir por que alguns países comem carne de cachorro.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

VOCATIVO


1. Leia um trecho do poema de Mario Quintana.

Noturno citadino
Um cartaz luminoso ri no ar.
Ò noite, ó minha nega
toda acesa
de letreiros!... Pena
é que a gente saiba ler... Senão
tu serias de uma beleza única
inteiramente feita
para o amor dos nossos olhos.
Mario Quintana. Esconderijos do tempo. São Paulo: Globo, 1995.
a) Que aspectos da cidade são apresentados no poema?
b) Por que o eu lírico lamenta o fato de as pessoas saberem ler?
c) A quem o eu lírico se dirige?
d) Como o eu lírico se refere a seu interlocutor?
e) O eu lírico se dirige a seu interlocutor usando uma expressão carinhosa. Qual é essa expressão?
f) Classifique as palavras usadas pelo eu lírico para se dirigir a seu interlocutor.
g) No poema, há uma expressão que atribui sentimentos comportamento humano a um ser inanimado. Qual é essa expressão?

2. Leia a letra da canção.
Toada
Vem, morena,
Ouvir comigo esta cantiga
Sair por esta vida aventureira
[CD] Sem limite. Boca livre Duplo. Universal Music, 2001.

a) A quem o eu lírico se dirige?
b) O que ele espera que a pessoa a quem ele se dirige faça?
c) Identifique o vocativo e a função dele nesses versos.

3. Leia a primeira estrofe de “Mar português”, de Fernando Pessoa.

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

a) Quais são os vocativos presentes nesta estrofe?
b) Em que posição se encontram no verso?
c) Quais foram as pontuações usadas para separar os vocativos?

Texto Instrucional


Balas para Crescimento
INFORMAÇÕES AO PACIENTE: Este medicamento deve ser mantido ao alcance de crianças, adultos e idosos para ser usado sempre que necessário.
APRESENTAÇÃO: Pacote com 50 balas coloridas.
COMPOSIÇÃO: Cada bala contém ingredientes em grandes dosagens.
Amizade........................................mg de verdade
Amor..............................................mg incondicional
Beleza.............................................mg do coração
Esperança......................................mg de determinação
Fé....................................................mg da alma
Fraternidade.................................mg de compaixão
Humildade....................................mg de simplicidade
Companheirismo..........................mg de boas atitudes
Outras virtudes............................mg sem limites
INDICAÇÕES:
Bala rosa – traz para você a simpatia das pessoas à sua volta.
Bala branca – acalma a agitação e garante a paz.
Bala vermelha – combate o desânimo.
Bala verde – é vacina para quem estiver aborrecido e magoado.
Bala amarela – ajuda a pensar na solução de problemas.
Bala azul – acalma, reforça o bem-estar e o sossego.
CONTRA INDICAÇÕES: Pessoas egoístas e mesquinhas que não se dão a oportunidade de mudar.
REAÇÕES ADVERSAS: Pode causar dependência. Durante o tratamento, o paciente poderá apresentar sintomas de bem-estar e verificar que está se tornando uma pessoa melhor.
POSOLOGIA: Crianças, ingerir uma bala diferente uma vez por dia. Adultos, ingerir todas as balas duas vezes por dia.
VALIDADE: Agora e sempre.



1. Esse tipo de texto serve para:
a) (     ) instruir e informar.                                                         
b) (     ) instruir e divertir.
c) (     ) instruir e partilhar um sentimento.
d) (     ) instruir e divulgar algo.
2. No texto, a palavra COMPOSIÇÃO indica:
a) (     ) as situações contra indicadas no medicamento.
b) (     ) os componentes que fazem falta ao homem.
c) (     ) os elementos que formam o medicamento.
d) (     ) os produtos que causam aborrecimentos.
3. Quem pode usar esse medicamento?
a) (     ) Pessoas egoístas e mesquinhas.
b) (     ) Todas as pessoas.
c) (     ) Pessoas que não se dão a oportunidade de mudar.
d) (     ) Pessoas que querem viver melhor.
4. Como os adultos devem tomar essa medicação?
a) (    )  Ingerir  três vezes ao dia, duas balas
b) (    ) Ingerir duas vezes ao dia uma bala
c) (    ) Ingerir uma bala , uma vez ao dia
d) (    ) Ingerir todas as balas, duas vezes ao dia
5. “Bala rosa – traz para você a simpatia das pessoas à sua volta”. Nessa frase, as palavras em destaque indicam:
a) (     ) 1º pessoa.
b) (     ) 2ª pessoa.
c) (     ) 3ª Pessoa
d) (     ) 1ª e 2ª Pessoa